Janeiro sempre é um mês mais tranquilo, é quando normalmente consigo colocar alguns filmes e livros em dia. Espero não perder esse pique ao longo do ano.

Livros

 

1. Projeto Felicidade – Gretchen Rubin

2. Feliz por nada – Martha Medeiros

3. Fazendo meu filme 3 – Paula Pimenta

 

É difícil escolher um como meu preferido, gostei bastante de todos, assim como gosto das três autoras. Mas “projeto felicidade” mudou meu modo de enxergar algumas coisas e de viver. Eu já falei sobre ele aqui, acho que é leitura obrigatória pra todos que buscam se realizar e ser mais felizes.

 

Filmes

Em janeiro assisti 15 filmes, todos são listados no meu listography assim que acabo de assistir:

  • End of watch
  • The Hobbit
  • Premium Rush
  • Impossível
  • Coisas belas e sujas
  • Paris-Manhattan
  • Jack Reacher
  • frankenweenie
  • De pernas pro ar 2
  • Django Livre
  • O lado bom da vida
  • Lincoln
  • Annie Hall
  • hetzel and gretel
  • The proposal

 

Alguns desses filmes foram indicados ao Oscar 2013, até o dia da premiação pretendo assistir quase todos. Dos 15 filmes, 2 me marcaram: O Hobbit e Django Livre.

O Hobbit me marcou por ter sido o primeiro filme a ser exibido no formato HFR (High Frame Rate). “Frame” é número de imagens transmitidas por segundo pelo transmissor.  Até então os cinemas exibiam 24 frames por segundo, o HFR exibe 48 frames por segundo. A diferença é enorme, o 3D se torna perfeito. As cores ficam mais vivas, e você enxerga cada detalhe do rosto das pessoas, desde as mínimas rugas até os poros. Meu problema com o formato foi apenas no começo, já que as cenas de ação se tornam mais rápidas e nosso olho ainda não está acostumado, mas logo se acostuma. Guardei o ticket da entrada do cinema, é uma daquelas coisas que quero contar para os meus filhos “eu assisti a primeira exibição de um filme em HFR”.

Django Livre foi meu filme preferido do mês, e até agora é meu favorito para o Oscar. Dirigido pelo Tarantino, o filme se passa na época da escravidão nos EUA, antes da Guerra Civil. “Django Freeman (Foxx), que é comprado pelo caçador de recompensas alemão Dr. King Schultz (Waltz) a fim de ajudá-lo a identificar três criminosos foragidos. Em troca, o sujeito promete não só libertar Django, mas também ajudá-lo a encontrar e resgatar sua esposa Broomhilda von Shaft (Washington), que vive na imensa fazenda do cruel Calvin Candie (DiCaprio).”Fonte: http://www.cinemaemcena.com.br

O filme é divertido por si só, mas se torna especial tanto para os amantes de cinema quanto para os amantes de westerns (filmes de faroeste), por conta dos diversos elementos cinematográficos usados e referências à outros filmes, bem abordados nessa crítica aqui.

Aqui vai o trailler do filme, pra quem não viu ficar com vontade de ver e pra quem viu querer rever:

 

E vocês, o que leram e assistiram em janeiro?

 

 

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Post escrito por

Bia Martins. Dicas e resenhas de beleza, moda, gastronomia filmes, séries, viagens e música.

Paris-Manhattan é uma comédia romântica (mais pra romance do que comédia) francesa sobre uma mulher, Alice, obcecada por Woody Allen e seus filmes desde a adolescência. No filme acompanhamos a obsessão de Alice com o passar dos anos, seus diálogos imaginários com Woody, seu trabalho como farmacêutica e sua luta para deixar de ser solteira com seus pretendentes arranjados pela família.

Trailler do filme:

Tá, eu sei, era hora de ver os filmes indicados ao Oscar, mas eu precisava ver esse filme já que gosto muito do Woody Allen.

Meu erro ao assistir o filme foi esperar um filme DO Woody Allen, mesmo sabendo que o filme não é dele. Claro que o filme faz referências aos filmes do Woody, a Alice, como vários de seus personagens, passa por uma crise existencial, e o estilo do filme chega a lembrar “Para Roma com amor”, por exemplo. Quando finalmente coloquei isso na cabeça percebi que o filme é bem leve (apesar de mencionar certos assuntos mais pesados, os trata com leveza), gostoso, com cores bonitas, e então consegui apreciar. Apesar disso,  minhas cenas preferidas são os diálogos mentais da Alice com o Woody, onde são usadas frases já ditas por ele em suas falas, e o desenvolvimento da Alice com um de seus pretendentes, o Victor.

Já conseguiram assistir? Alguém já se sentiu um pouco Alice? Haha.

 

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Bia Martins. Dicas e resenhas de beleza, moda, gastronomia filmes, séries, viagens e música.