Hoje eu queria

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Ficar de pijama o dia inteiro comendo um pote de nutella assistindo filmes da Audrey Hepburn, ou aqueles da mental list que ainda não vi e não posso morrer sem ver.

Tá tudo tão corrido, e a semana de provas logo ali..

 

PS: acho essas meias de dedinhos fofas. Adoro usar meia em casa, mas me incomoda e muito a falta de liberdade que elas proporcionam aos meus dedinhos, poxa. E são tão fofas.

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Bia Martins. Dicas e resenhas de beleza, moda, gastronomia filmes, séries, viagens e música.

Animal planet

“You and me baby ain’t nothin’ but mammals, so let’s do it like they do on the Discovery Channel”.  Bloodhound Gang – The Bad Touch lyrics

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Ontem na comemoração do aniversário da Erika, parei pra refletir sobre os homens. Parei porque fui obrigada a notar a presença. Homens exigem ser notados. Éramos várias meninas, então “chamamos atenção”.

Enquanto passava o jogo, eles assistiam, e nós também. Afinal, nem que seja pra sofrer, queria ver meu Flamengo jogar. Eles assistiam o jogo, e a gente. Faziam questão de fazer comentários no maior volume possível. Comentavam sobre nós no maior volume possível. Comentavam sobre outras mulheres que já ficaram no maior volume possível. Sobre o jogo então..e davam aquela olhadinha pra nossa mesa pra ver se estávamos prestando atenção neles.

Não vivenciava isso há um bom tempo, por estar namorando e não sair sem ele. Quase esqueci como os homens me desapontam. Quase esqueci que quando solteira me sentia numa selva. Homens agem como animais, e sempre me senti mal por isso. Em festas, baladas e afins, me sentia assistindo animal planet, e ficava nisso, eu só assistia, não participava. Pra falar a verdade, sempre tive dificuldade em entender como a maioria das mulheres aceitava viver nisso, e ficar com caras assim nas baladas.

Instinto animal eu tenho, você tem, minhas amigas tem. Mas a gente também tem cérebro, que costuma conduzir tudo bonitinho. A maioria desses homens escolhe, for some reason, não usar o deles e deixar o instinto animal tomar conta. Why God, why?

Se você curtiu a menina, por que não simplesmente levantar, ir até a mesa dela e pedir pra conversar um pouco? Mulheres querem um homem, não um pavão exibindo as penas.

Sim, sei que mulheres também sabem agir assim. Mas elas são minoria. Vocês, machinhos do animal planet, são maioria entre os homens.

PS: Queria falar da amizade entre homem x homem e da amizade de homem x mulher ainda, mas vou falar demais, melhor deixar pra outros posts.

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Bia Martins. Dicas e resenhas de beleza, moda, gastronomia filmes, séries, viagens e música.

Vínculos inexistentes

Hoje um menino que um dia foi namoradinho de uma amiga no 1 ano do ensino médio me adicionou no Facebook. Esse mesmo menino foi afim de mim. Esse mesmo menino, se tornou meu amigo. Esse mesmo menino me chamou de lésbica por não ter ficado com ele, nem com o amigo dele que ficou afim de mim depois. E foi ali que eu excluí esse menino da minha vida. E foi agora, 6 anos depois, que ele achou que tudo bem me adicionar no Facebook.

Esse mesmo menino me fez pensar.

Quantas pessoas, das pelo menos 100 que você tem como “amigo” no Orkut/Facebook você realmente conhece? Dessas que você realmente conhece, quantas você mantem contato? Dessas, quantas você realmente considera como amigo?

Das 287 pessoas do meu Orkut, devo realmente me importar com no máximo 40. E aí me pergunto: pra que? Pra que ter um perfil online onde as pessoas adicionam conhecidos e semiconhecidos? Pra lembrar “ah, estudei com fulano”? Você conversa com fulano? É bem provável que você nem fale com o fulano se cruzar na rua. O passado foi bom. A amizade que tive com o menino, mesmo não tendo sido totalmente verdadeira por parte dele, foi boa. Mas o que ficou no passado, ficou.

 As pessoas tentam manter vínculos inexistentes, e eu não entendo o sentido disso.

 

E sim, penso todo dia em apagar meu Orkut. Só não apaguei por ter me apegado as comunidades e por ser por ali que baixo meus seriados tão queridos.

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