Arquivo de maio/2015

IMG_8251

Já faz um mês que pintei com a 7.44 da keune, contei aqui pra vocês. Na época tonalizei rapidinho com creme branco, um resto de tonalizante e um pouquinho de ox 4%. Isso foi suficiente pra igualar a cor do cabelo.

Agora a cor já estava mais fraca, um pouco laranja e dourado, principalmente no sol. Como a raiz ainda não me incomoda tonalizei em casa. Usei:

  • Tonalizante Ckamura conhaque (menos da metade, era o que tinha em casa)
  • Tonalizante color touch 7.43 (metade de um tubo)
  • Um ox 4% inteiro
  • Creme branco (yamasterol + uma ampola de hidratação rápida)
  • Azeite (+ou- 2 colheres de sopa)

Passei no cabelo inteiro (seco e ainda sujo) e usei um pente tipo a tangle teezer que ajuda muito a distribuir bem o produto no cabelo. Deixei agir por 30 minutos e lavei normalmente com shampoo + condicionador. Meu cabelo ficou mais avermelhado, exatamente da cor que queria. Era essa cor que pretendia com a 7.44 mas só com ela não consegui. Gostei muito. Também gostei de usar o azeite, deixou meu cabelo bem nutrido e com brilho.

Antes x Depois

IMG_8244-horzAntes mais dourado  (tô sem maquiagem e de cabelo amassado e sujo exatamente antes de tonalizar). Depois mais vermelho. Ambas as fotos são na luz do sol.

Espero que dure mais um tempinho até retocar com a tinta agora. :)

 

 

Compartilhe no Facebook

Post escrito por

allstar

Pra ouvir lendo : Deixa o Verão – Los Hermanos

Daí que percebi que era bem mais fácil escrever quando eu me sentia meio blé, sozinha ou com coração partido. Percebi também que  não era só comigo. “O que é triste é mais bonito”. Romeu e Julieta e blábláblá whiskas sachê. Talvez por você se identificar mais ao ler um texto/poema quando se sente assim. Se bem que agora que tô bem felizinha também me identifico com músicas e textos, então não sei bem o que é, vai ver tem mais gente sozinha e meio blé por aí do que felizinha, espero que não.  Mas who cares, vou falar sobre estar felizinha, e triste, e tudo junto, porquê amo os extremos. Clarice Lispector “tamojunto”!

Já disse que nunca fui uma pessoa super baladeira, gosto de sair mais pra bar, casa de amigos, churrasco.. Balada mesmo só de vez em quando, mas sinto falta de dançar, sair com as amigas, beber todas, falar (muita) besteira, acordar com a perna doendo por ser sedentária e ter ido até o chão mesmo quando a música não tem n-a-d-a a ver, voltar pra casa e conversar sobre a festa até o passarinho cantar mandando a gente dormir. Não sinto falta: dos playboys das festas. Não, eu nunca conheci nenhum cara muito legal em festa, a maioria era playboy, acéfalo e das cavernas. Nada pior do que cara que chega passando a mão no seu cabelo, puxando ou olhando como se fosse te comer ali (talvez até literalmente). Cigarro, aquele cheiro que impregna no seu cabelo e se tiver em balada só sai depois de umas 2 lavadas, ew. Odeio cigarro, odeio gente que fuma perto de mim. Aquelas baladas mais apertadas do que calça de periguete, onde sempre tem um(s) sem noção que pisa no seu pé sem a menor noção de espaço. Música sem letra. Aliás, me irrita muito quando toca alguma música que eu não curta na verdade, ter que ficar ali, dançandinho esperando a música acabar é um saco (só mais uma desculpa pra ir até o bar), e por isso acabei de constatar que deveria brincar de ser DJ. Eles são bem espertos, só tocam o que querem ouvir. Deveria investir na carreira, se bem que pelo que tô vendo pra ser DJ agora você já tem que ser famozinho ou ser ex-BBB, e né, não obrigada. Falando em constatar, constatei que devo ter déficit de atenção, e preciso ir ao médico. Me atrapalha na faculdade, no trânsito e até a focar em um assunto só pra escrever aqui.

Voltando..

Saudade de ver quase todos meus amigos de verdade todo final de semana, sair sem rumo, sair só com os meninos e me divertir bem mais do que com algumas meninas. Mas antes de todas essas saudades eu já tinha saudade, ou vontade, de algo que nunca tinha tido e só tenho agora. Passar o final de semana inteiro com a mesma pessoa sem enjoar, sentir saudade precoce, ter alguém que só de te olhar já sabe que tem algo de errado com você, ser colocada pra dormir pela respiração do peito dele, apelidos. Acordar com o cheiro da pessoa e sentir saudadinha no outro dia, receber uma sms que muda seu dia completamente, do vampirismo e dos beliscões, dos olhos brilhandinho, da vergoinha do amor brega, das gargalhadas e sorrisos, de ser dele o primeiro rosto pela manhã e o primeiro “bom dia”, de alguém pra assistir “The Family Dad Show”, dessas internas entre os dois, de discutir sobre filmes, atores, diretores e sempre acabar no google por sentir agonia por não lembrar o nome de alguém, do beijo depois da discussão, de alguém pra puxar minha orelha, incentivar, de alguém pra me alimentar, de alguém pra me embebedar, de alguém que não fosse só alguém.

Compartilhe no Facebook

Post escrito por