Acabei pulando setembro nessa categoria porque não foi lá muito diferente de agosto, vamos ver como foi meu mês de outubro?

Ouvindo: Muuitas playlists dos anos 90 e 00. Algumas outras como  Sia – The Greatest, Daya – Sit Still, Look Pretty e Bastille – Good Grief.

Agradecendo: Por mais um ano de vida. Dia 23 foi meu aniversário e fiquei super feliz na verdade pelo fim do inferno astral que esse ano veio com tudo.

Lendo: Acabei desistindo de Becky Bloom 2, achei parado demais. Estou lendo Menina de Vinte da Sophie Kinsella, gosto muito dos livros dela.

Vestindo: Esse tênis da Dijean não sai do meu pé desde que recebi. Uso com praticamente tudo!

Assistindo: Depois que acabei Gilmore Girls me senti um pouco orfã, comecei séries novas como Blindspot e Black Mirror. Black Mirror é a que mais gostei, comecei pelo primeiro episódio da quarta temporada sem querer e foi meu preferido até agora. Os episódios são desconexos mas a série sempre fala sobre tecnologia e faz uma crítica a nossa sociedade. É beem bom! Também voltei a ver The O.C <3.

Comendo: Menos! Hahah. Foi o mês que me alimentei melhor e agora no final passei a me consultar com uma nutróloga que me esclareceu muita coisa e mudou bastante minha alimentação. Espero que funcione logo, tanto pra melhorar minha saúde como para perder os quilos extra que estou precisando.

Pinning: Muuita maquiagem de Halloween. É minha festa preferida do ano e gosto de ver as maquiagens pra me inspirar. Rolaram duas no instagram.

E o mês de vocês, como foi? :)

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Bia Martins. Dicas e resenhas de beleza, moda, gastronomia filmes, séries, viagens e música.

Love é uma das novas séries do Netflix. Um dos seus criadores é o Judd Apatow, famoso por produzir Girls e filmes como O virgem de 40 anos e Ligeiramente Grávidos. A série possui dois personagens principais, Gus (Paul Rust que também é um dos criadores da série) e Mickey (Gilian Jacobs).

A série é uma comédia romântica meio indie, bem diferente do que costumamos ver por aí apesar dos rótulos dados aos personagens inicialmente. Gus é um nerd, o cara bonzinho, que leva um fora da namorada que o chama de “falso cara bonzinho”. Mickey é mais descolada, bonita, sem papas na língua.

No fim do primeiro episódio os dois se conhecem de um jeito não muito convencional e acabam passando o dia juntos. A partir daí viram amigos e passamos a acompanhar como cada um é, além dos rótulos. Seus problemas, trabalhos e relacionamentos. O programa fala muito sobre relacionamentos e intimidade de uma forma aberta, o que é bem legal e diferente.

Em alguns momentos você sente raiva e em outros vergonha pelos personagens mas acaba torcendo para os dois ficarem juntos. Como a série é bem aberta sobre alguns assuntos e tem cenas de sexo a classificação é de 18 anos mas achei um pouco demais, não é uma série pesada. Ao todo são 10 episódios de 30 minutos, achei tão fácil e gostoso de ver que terminei em 2 dias.

Já assistiram? Tem aqui no Netflix.

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Bia Martins. Dicas e resenhas de beleza, moda, gastronomia filmes, séries, viagens e música.

Quem é fã de séries eventualmente acaba torcendo por algum casal, o que é uma péssima ideia se a pessoa não gosta de sofrer, já que a missão dos roteiristas é sempre dar um jeito de manter os dois separados até o bendito final. Porém, de vez em quando eles se lembram que possuem um coração e criam aqueles casais que ficam juntos durante toda a série, nos inundando com sua fofura, cumplicidade e intimidade que só vemos aumentar ao longo das temporadas mesmo diante de todas as dificuldades e surpresas criadas pela trama.

Esse tipo de casal é o que nos inspira a acreditar que um amor assim seja possível na vida real, pois se mesmo com o apocalipse zumbi, uma babá psicopata, um ex-namorado bigodudo/ uma ex que “OH…MY…GOD”, e uma Morena Baccarin versão Crazy Eyes no meio do caminho esses casais ainda conseguiram um jeito de ficarem juntos todos esses anos, por que nós reles mortais não conseguiríamos?

Então em homenagem aos relacionamentos longos que acabam de ficar ainda mais longos nessa semana(tanto o meu quanto o da Bia), falo aqui dos casais que mais me inspiram a acreditar que é possível sim esse amor, pra mim e pra você também.

@onetreehillpics

Haley e Nathan – One Tree Hill

O bad boy e sua tutora, aluna nota 10, se apaixonam. A moça consegue compreender e mudar o comportamento destrutivo do namorado, tornando-o uma pessoa melhor. Parece até um clichê, não é? Até seria se os dois não tivessem resolvido se casar aos 16 e bancar essa responsabilidade durante toda a série, mesmo diante dos momentos de imaturidade das duas partes, principalmente pela tentação do sucesso e da fama (ela como cantora, ele como jogador profissional de basquete). Há muito drama na vida dos dois, e eles chegam a questionar se devem ficar juntos, mas, no caso desses dois, o amor prevalece “Always and Forever”.

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Lilypad e Marshmallow – How I Met Your Mother

Um casal que te deixa diabético só de olhar de tão doces que são juntos. Eles são o conceito da expressão “metade da laranja” já que quando não estão juntos é isso mesmo que aparentam ser: incompletos. Mal conseguem ficar separados um do outro, existindo inclusive uma versão travesseiro do Marshall que a Lily usa quando isso é extremamente necessário. Já estão juntos há tanto tempo que possuem suas próprias manias, seu próprio jeito de se comunicar, mas ainda assim conseguem descobrir novas formas de se apaixonarem mais e admirarem mais um ao outro. Companheirismo e fofura em excesso a gente vê por aqui.

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Mônica e Chandler – F.R.I.E.N.D.S

O casal mais hilário que já existiu na TV não foi premeditado no começo, acabaram ficando juntos somente na quarta temporada, em segredo por um tempo, sendo uma das melhores partes da série quando cada um dos amigos descobre sobre o relacionamento dos dois. Depois disso é a coisa mais satisfatória de se ver os dois construindo um relacionamento amoroso em cima de uma amizade de anos, se casando e por fim tendo filhos. Mesmo com o medo de compromisso do Chandler e o autoritarismo da Monica, o amor que sentem um pelo outro faz com que se aceitem do jeitinho que são, até rindo dos próprios defeitos.

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Glenn e Maggie – The Walking Dead

Podem até não estar juntos a tanto tempo quanto os casais acima, mas levando em conta as circunstâncias em que se conheceram e permaneceram juntos – bem no meio do apocalipse zumbi – dá pra dizer que possuem um relacionamento duradouro e igualmente inspirador, já que arriscam as próprias vidas pra garantir a sobrevivência do outro e sempre dão um jeito de ficarem juntos novamente, mesmo quando parece que vai dar tudo errado. São a esperança de que a humanidade ainda tem jeito naquela realidade assustadora.

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CASAL BÔNUS: Priscila e Rodrigo – Minha Vida Fora de Série/Fazendo meu Filme

Começaram a namorar ainda aos 13 anos e passaram a maior parte das descobertas dessa fase da vida juntos, crescem juntos e se conhecem melhor do que ninguém. Tudo bem que não são de uma série de TV e sim de livros, mas como a protagonista é tão fã de seriados como qualquer um de nós, acho que vale mencionar, até porque é do terceiro livro do Minha Vida Fora de Série que tiro esse trecho, o qual resume bem o que é estar em um relacionamento que resiste ao teste do tempo e de quebra encerra esse post:

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