Arquivo de setembro/2015

And the Oscar went to..

Eu sei, prometi falar das férias, mas te contar que nem to muito a fim de falar agora, então vou enrolar mais um pouquinho falando de um assunto que todo mundo já falou ( o blog é meeeu, he): O Oscar.

oscar2011
Não comentei antes porque tive que viajar pra ir em um casamento, mas não deixei de assistir o Oscar, mesmo meio dormindo, já que tinha que acordar às 4:30 am pra voltar pra BSB no dia seguinte.

Achei a premiação bem mais ou menos. Não curto muito a Anne Hathaway, principalmente depois de assistir “Amor e outras drogas” semana passada, adquiri uma raivinha. (Filme bem ruinziinho!) Sou só amor pelo James Franco, mas como disse pro namorado “olha os olhos dele como tão apertadinhos” ele “ele tá é muito chapado” e eu super defendi o James Franco na hora, mas juro que ele tava mesmo. E se você precisa ficar chapado pra apresentar o Oscar você não merece, beijos. Eu no máximo viraria 1 dose de vodka pura pra dar coragem, he. Achei a apresentação dos 2 bem mais ou menos, engraçadinha, vai. E nem curti muito as mil roupas usadas pela Anne Hathaway, curti o terninho da Lavin mais que os vestidos, aliás, e nem costumo gostar de mulher de terno.

Esse ano me esforcei pra assistir todos os filmes indicados à melhor filme do ano, aproveitei uma gripe chata e vi quase todos em 1 semana. Só faltou assistir “A Rede Social” e “Inverno da Alma”, ambos já estão baixadinhos no notebook pra assistir quando der tempo.

Vamos falar das premiações principais?

Melhor atriz: Natalie Portman – “The Swan”. Não queria por nada nesse mundo que “Black Swan” ganhasse, achei o filme meio exagerado e trash do meio pro final, e descupaí mas de trash eu só engulo Tarantino. Mas gente, o que foi a Natalie Portman nesse filme? Ela se tornou uma bailarina de verdade pro filme. Praticava ao todo 8 horas diárias de balé e coreografia e etc. Emagreceu horrores. Atuou MUITO bem. Quando terminei de assistir o filme já sabia que esse Oscar era dela.

Melhor ator: Colin Firth. Gente, eu já disse que amo o Colin Firth? Confesso que ele me ganhou em filmes bobinhos, como “What a girl wants” e “O diário de Bridget Jones”, e por não estar acostumada a ver seus filmes mais sérios, fiquei impressionada com sua atuação em “O discurso do Rei”. De todos os indicados, achei o seu papel o mais forte, por isso tinha quase certeza que o prêmio era dele. Quase porque pra mim o James Franco também foi ótimo em “127 horas”. Seu papel também exigia bastante, e ele, assim como o Colin (intimidade, oi), o cumpriu muito bem.

Melhor longa-metragem de animação: Toy Story 3. Tudo bem que quase não havia competição, mas o filme foi tão bom que chegou a ser indicado à melhor filme. Foi sem dúvida o melhor dos 3 filmes, não vou me prolongar (mais) porque já falei tudo que acho do fime em outro post.

Melhor atriz coadjuvante: Melissa Leo. “O Vencedor” é um filme que achei que seria bem chatinho, que não faria meu estilo e que o namorado adoraria, mas me enganei. O filme é bom, forte, e a Melissa Leo rouba a cena diversas vezes, me fazendo odiar sua personagem. Acho que a Hailee Steinfeld – “Bravura indômita” também foi ótima, na verdade nem sabia que ela foi indicada pra coadjuvante, pra mim era principal. Mas a menina tem 15 anos, foi indicada pela primeira vez ao Oscar, acho que ela já tava bem feliz só com isso né? Então tá tudo lindo.

Melhor ator coadjuvante: Christian Bale – “O vencedor”. Foi difícil reconhecer o Christian Bale naquele corpo raquítico. Ele perdeu vários quilos pra interpretar um ex boxeador viciado em drogas. Conseguiu me fazer odiar seu personagem tanto quanto a Melissa Leo. Não há um traço de Christian Bale no seu personagem. É uma pessoa completamente diferente, desde o jeito de falar até o jeito de andar, se mexer. Se saiu muito bem, no entanto o Geoffrey Rush – “O discurso do rei” também se saiu muito bem, então eu ainda tinha dúvidas, mas fiquei feliz com a escolha.

Melhor filme: “O discurso do rei”. O filme é meio paradinho, se você for meio hiperativo como eu, tem que ter uma certa paciência pra ver, mas vale a pena. O que faz de um filme o melhor filme pra mim é ser um vencedor de todas (ou quase todas) as outras indicações. “O discurso do rei” foi assim (apesar de não ter ganho realmente todos os prêmios dessas indicações). Melhor diretor, melhor fotografia, melhor roteiro, melhores atores. Sem contar que eu adorei o filme ter sido todo em cores mais sombrias. Achei lindo!

E aí, alguém mais viu o Oscar? O que acharam?

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Bia Martins. Dicas e resenhas de beleza, moda, gastronomia filmes, séries, viagens e música.

Incomplete

O título/música define bem como foi o show dos Backstreet Boys ontem em Brasília. Sim, eu fui. Quando os Backstreet Boys vieram pro Maracanã eu era muito nova, e apesar de gostar da banda sinceramente não viajaria pro Rio por conta deles, então só assisti pela TV. Ontem eles vieram pra cá, e eu sabia que era minha última oportunidade de ver um show deles.

Namorado me acompanhou ao show, e saiu com os mesmos pensamentos que eu. Decidimos ir ao show por volta de 19:30. O show começava às 20h. Corremos, compramos ingresso com o primeiro cambista que vimos. Big mistake. Odeio comprar com cambista, mas se for o jeito, o melhor é chegar um pouco mais cedo e dar uma pesquisada. Compramos o ingresso pelo preço original da pista, mas mais perto do show estavam vendendo ingresso da pista premium pelo mesmo preço.  Enquanto corríamos pra entrar, tocava Everybody, a música de abertura. Foi chato perder, uma das poucas que o namorado curtiria no show, uma das mais animadinhas.

O show foi em um lugar consideravelmente pequeno, e mesmo assim tava meio vazio. Não demorou pra gente chegar perto da grade da pista, sem muito esforço. A produção deixou os meninos na mão, toda vez que iam passar algo no telão como introdução pra próxima música enquanto os meninos se trocavam, o áudio tava atrasado ou a imagem não passava. E por falar em roupa, achei meio tosquinho ver os meninos, já não tão meninos, vestindo as mesmas roupas dos anos 90. Taí, talvez se a banda não tivesse parado no tempo ainda seriam bem famosos. Os Backstreet Boys vieram lançar aqui o album This is Us de 2009. Com certeza a maioria dos fãs saiu com um mix de sentimentos controversos: Pena e raivinha. Pena ao ver os meninos cantando sozinhos as músicas chatinhas novas. Pena ao ver o lugar meio vazio e comparar com o show no Rio. Lembro bem de ver meninas correndo atrás do onibus dos meninos, balançando, e eles surpresos. Agora acho que no máximo 30 pessoas os esperaram no aeroporto ou hotel. Raivinha por eles terem cantado muitas músicas novas. Sejamos sinceros, ninguém foi ali pra ouvir o novo álbum, fomos todos pela nostalgia. E quando cantaram apenas 30 segundos de Quit Playing Games with my Heart e The Call eu senti vontade de tacar uma pedra em cada um.

Resumindo, foi bom pelos momentos nostálgicos, apesar da maioria das músicas nostálgicas terem sido romantiquinhas demais pro meu gosto. Foi chato não ver o Kevin, mas bem legal cantar Happy Birthday pro Brian, meu preferido, e o ver apagando as velinhas. Foi legal ver como os meninos são gratos pelos fãs.

Foi legal.

Setlist – http://tinyurl.com/6cddhof

PS: Voces sabiam que ainda existem fãs breguetes? Aquelas que parecem fas da Xuxa. Amarram faixa na testa pintada com glitter, pintam as bochechas e tal. Fiquei perto de um grupo onde todas eram iguais e pareciam a chiquinha do Chaves. Juro que achava que isso nao existia mais.

PS2: Ainda vou falar das férias, só não podia deixar de falar isso hoje pra não esquecer!

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2011

Daí que meu aniversário passou. Foi bem diferente de 2009, só reuni quem queria por perto mesmo, apesar de não ser possível ter todo mundo querido por perto; ganhei alguns presentes da listinha, ainda vou ganhar outros, e muita coisa passou, inclusive 2010, finalmente.

Esse ano não fiz nenhuma promessa meia-noite. Não prometi mudar. Quer saber? Acho que fui bem em 2010. 2010 que não foi bom comigo. De 2009 pra 2010 prometi tentar dar tudo de mim, e foi o que fiz em quase tudo. Ok, poderia ter estudado um pouco mais, mas enfim. Dei tudo de mim para as pessoas mais importantes. Pra minha família, principalmente, que mais precisou. Apesar disso me senti em débito e ainda me sinto com alguns amigos, e espero que esse ano consiga equilibrar tudo. Equilíbrio, taí o que pedi quando deu meia-noite desse ano. Paz e equilíbrio. De 2009 pra 2010 pedi amor. E usei calçinha rosa. Brega assim mesmo. E Deus me deu. Só ele sabe como foi bom e necessário passar mais um reveillon com ele. Só ele sabe que sem ele eu não estaria aguentando firme tudo que tenho passado.

Em 2011 quero paz, equilíbrio; ver minha família sendo uma família. Feliz. Quero crescer com ele. Quero meninices, roupas, esmaltes, bolsas, sapatos, maquiagem; livros que não serão lidos tão cedo; dvds pra ver com ele ou com as amigas em um dia chuvoso; quero cozinhar receitas gostosas que vejo em blogs; quero encher meu Ipod de bandas legais que não conheço bem ainda; quero dançar; quero beber até cair; quero me sentir com 22 anos; quero ver mais os meninos que sabem ser amigos de verdade mesmo que distantes; quero terminar a faculdade, quero focar mais nos estudos; aprender pelo menos um pouco de italiano; quero mais tardes com as amigas. Aquelas tardes com vodka, cerveja, conversas, sex and the city, filmes ou doces. Quero mais dias com a Nay e a Lola; quero risadas infinitas com as amigas do SAFA; quero viajar; quero São Paulo, as baladinhas undergrounds, a cidade acinzentada, as risadas, conversar com desconhecidos. Quero a Mel pra discutir nossas vidas, sonhar junto, beber e falar besteira. Quero a Dani pra me chamar de best e dar a risada mais gostosa quando alegrinha. Quero a família paulistana pra me acolher tão bem como sempre faz. Quero a Liy pra beber uma juruwhat e conversar, brincar e estender a amizade depois de ter percebido como somos parecidas. Quero o Gui, me chamando de querida e curtindo SP com a gente. Quero a Lari e a Fer, que tão lá em Campinas, mas que tão comigo sempre, São aquelas que no dia 1 janeiro desejei tudo de melhor mentalmente, porque elas realmente merecem. Quero o Seth em SP pra curtir o show do U2. Quero conhecer gente nova, guardar as especiais e me livrar das que me fazem mal, assim como fiz em 2010. Quero ele do meu lado pra tudo isso. Quero boxe com as amigas de infância. Quero me livrar dos quilos extras adquiridos no primeiro ano de namoro. Quero saúde, pra conseguir fazer tudo isso e mais um pouco. Quero um 2011 feliz.

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Birthday wishlist

caixa-de-presente-colorida

Quando pequena ok, nova, pequena nunca fui alguns dias antes do meu aniversário sempre rolava de me perguntarem o que queria, e os meus parentes insistiam. Principalmente naquela fase em que não queria mais brinquedo e não gostava de ganhar roupas, então minha mãe me obrigava a dizer o que queria. Hoje não me perguntam mais. Por que? Gente. Eu sou chata. É melhor eu dizer do que vocês me darem algo que eu não goste e precise trocar. E se não der pra trocar pode ter certeza que eu vou ficar meio puta, call me shallow, mas odeio presente inútil. Então to aqui, contrariando mamãe que falou que é feio falar o que quer de aniversário, falando as coisas que quero:

1. Baton SCHIAP da Nars. Não sei onde compra, só sei que quero. Quero.

2. Coleção do Woody Allen vol. 1. Coleção Sex and the City (tá em promoção no submarino, opa). Coleção Friends.

3. Livros do Nick Hornby. Livro da Carrie Bradshaw. Livro He´s just not that into you (ele não está tão afim de você).

4. Câmera fotográfica semi profissional (pai, esse foi pra você, beijos)

5. Filmes antiguinhos. Com atrizes legais (Marilyn Monroe, Rita Hayworth, Bette Davis, Greta Garbo, Grace Kelly, Sophia Loren, Ava Gardner e Shirley Temple). Nada de Audrey Hepburn, por favor, já tenho o suficiente dela.

6. Roupa. Qualquer roupa. Eu amo roupas. Se não amar a que você me der eu troco, he.

7. Um new wayferer preto. (outra dica, pai). Mas é o NEW, não aquele grossinho.

8. Esmaltes coloridos.

9. Maquiagem ou pincéis de maquiagem. To pobrinha dos dois. Sem ser da feira, tá mãe? Se fosse eu mesma comprava.

10. CDs. Ainda amo CDs, se comprar ou gravar um pra mim, me deixa bem feliz.

11. Brincos. Acho que os meus se perderam em outra dimensão, porque não é possível, to quase sem nenhum.

 

A lista está sujeita à alterações até o dia 23/10, meu aniversário. Fico bem feliz com presentes diferentes, originais também, mas sei que ninguém tem saco, por isso a lista. :)

PS: Se ganhar um desses itens já fico feliz. Duvido muito que isso aconteça, mas não custa tentar, né?

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favorite movie lines

“I agreed that what really matters is what you like, not what you are like… Books, records, films – these things matter.”

 High Fidelity

high_fidelity

Difícil achar um filme com o John Cusack que eu não goste 2012, arght. Mas esse filme é realmente muito bom. Bom pra quem conhece e gosta de música, já que o personagem do John Cusack é dono de uma loja de vinil, o que gera várias discussões sobre música durante o filme. Trata também de relacionamentos de uma forma diferente e empregos. E o melhor, os personagens, assim como eu, adoram fazer listas, “top 5”. 

Essa frase do John Cusack no filme é uma das minhas preferidas, ever. É também minha descrição no Orkut.  Por ser loira dos olhos claros fui julgada quase a vida inteira. Já fui chamada inúmeras vezes de “Elle Woods” de legalmente loira. Eu odeio esse filme, odeio a personagem, não gosto muito de rosa, tudo que tenho em comum é o fato de ser loira e estudar Direito. Eu tenho meus pré-conceitos sobre as pessoas, sim. Mas costumo guardar pra mim, espero pra ter uma opinião formada sobre a pessoa quando conheço um pouco sobre ela. Apesar dos meus pré-conceitos normalmente estarem certos. Ex: caras que usam regatas costumam ser ogros nojentinhos. Mulheres que usam blusa com a barriga de fora e tem piercing no umbigo também costumam ser. Mas tem suas exceções, eu sei, conheço.

 No final, o que importa são realmente os livros, cds e filmes que a pessoa gosta. São essas três coisinhas que me dizem quem a pessoa realmente é.

 

PS: O filme era um livro. Eu preciso desse livro, assim como preciso baixar a trilha sonora.

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Bia Martins. Dicas e resenhas de beleza, moda, gastronomia filmes, séries, viagens e música.

Há uns meses atrás fiz um post comparando os dois cantores, agora os dois lançaram seus respectivos CDs quase na mesma época.

Baixei os 2 CDs há umas 2 semanas, gostei bastante.

Maroon-5-Hands-All-Over-e1279055572341Mr. Levine: O terceiro album do Maroon 5 se chama “Hands all over”. As letras da maioria das músicas são assim mesmo como o nome do album e a capa, kinda spicy, dirty. As músicas oscilam, vão das mais animadinhas até algumas versões live e acoustic . O ritmo fica entre pop, soul e “out of goodbyes” com a participação da Lady Antebellum puxa até pro Country. Apesar de ainda estar naquele período de “experiência” com o album, gostei de todas as músicas, vale a pena baixar, ou comprar caso você seja políticamente correto. O primeiro single foi “Misery”, que com certeza todo mundo já ouviu, mas a música que mais tenho ouvido é “Never gonna leave this bed”.

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Mr. Flowers: “Flamingo” é o primeiro album solo do Brandon intimidade manda beijos, e se ninguém tivesse me dito isso eu teria achado pro resto da vida que era um novo album do The Killers. Primeiro porque as músicas tem o ritmo parecido, apesar de “Flamingo” puxar pro pop e ter, assim como “Hands all over”, uma música country(The Clock was Tickin’). Segundo porque pra mim o vocalista é a banda. Desculpa músicos,  but it’s true, pra mim a maioria de vocês são substituíveis. O primeiro single lançado foi “Crossfire”, além da música ser ótima o clipe com a Charlize Theron também é legalzinho. As músicas que mais gostei  foram “Crossfire”, “Magdalena” e “Hard Enough”. Recomendo fortemente o album, inteirinho.

Resultado: IT’S A TIE. Gostei muito dos dois albuns, apesar do meu amor pelo Brandon Flowers, não sei definir qual é melhor, pelo menos nesse período de “experimentação”.

PS: Fiquei feliz pelo album solo do Brandon, mas mal posso esperar pela volta do The Killers, e principalmente pela volta deles aqui no Brasil.

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