Arquivo de novembro/2015

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Nessa semana a criança interior que existe em todos nós pulou de alegria com o trailer de “Procurando Dory”, continuação de “Procurando Nemo” que estreia em 2016, desta vez focada na personagem secundária que roubou a cena no primeiro filme. Pensando nisso resolvi listar outros personagens de animação que conseguiram o mesmo feito, alguns até ganhando seu próprio filme como a Dory.

Minions

Minions – Meu malvado favorito

Essas criaturas amarelas que gostam de banana chamam a atenção desde o primeiro momento em que aparecem no filme, e causam aquele fenômeno em que ou você imediatamente os adora, ou os odeia. Falam uma língua inventada, mas universal, já que seu apelo é principalmente o humor físico. Não é a toa que ganharam um filme próprio, que foi sucesso de bilheterias, para tristeza do time que já não aguenta mais ouvir falar dos Minions, pois deve vir muito mais por aí.

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Scrat – A Era do Gelo

O maior admirador de nozes do mundo foi o primeiro personagem que conhecemos, sendo inclusive o grande causador da rachadura que começou toda a trama da série: uma grande odisseia pela sobrevivência das espécies diante das mudanças que ocasionaram o fim da era do gelo. O interessante é que Scrat tem sempre uma história paralela, mas relacionada aos demais, e assim como os Minions seu foco é o humor físico e situacional, pois não fala como os outros animais do filme.

Rafiki

Rafiki – O Rei Leão

Também é um personagem secundário que conhecemos logo na primeira cena, sendo uma das mais icônicas do filme, em que Rafiki levanta o pequeno Simba para apresentá-lo aos seus súditos. Ele se mantém afastado da trama principal na maior parte do tempo, e parece ser meio louco, mas sua aparente falta de noção é só um artifício para ensinar lições importantes ao Simba, inclusive o convencendo a voltar e salvar seu reino do Scar.

Pinguins de Madagascar

Os pinguins de Madagascar – Madagascar

“Apenas sorria e acene” é o lema desse grupo de pinguins para saírem das situações mais complicadas em que se metem. Foram os responsáveis tanto pela ideia de fugir do zoológico, o que acabou levando os personagens a Madagascar, quanto pelo resgate deles no final, ou seja, são ótimos em arranjar problemas, mas não medem esforços (e criatividade) para acharem uma solução. Com isso roubaram a atenção o suficiente para conseguirem um filme próprio.

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Sebastião – A Pequena Sereia

O maestro e ajudante do rei Tritão, que passa o filme inteiro tentando colocar juízo na cabeça ruiva de Ariel, ganha a simpatia do público desde o começo, pois acaba caindo nas situações mais desagradáveis (e perigosas – vide o chef francês – oui) apenas para tentar proteger e orientar a sereia curiosa pelo mundo terrestre. O caranguejo possui várias cenas memoráveis durante o filme, mas se destaca pelos números musicais como “Beije a moça” e principalmente “Aqui no mar”, em que ressalta a importância de valorizar o lugar de onde viemos.

Esses são apenas alguns dos personagens secundários de animação que roubam a cena quando aparecem, a ponto de se tornarem protagonistas das suas próprias histórias diante da aceitação do público. Mas ainda existem muitos outros por aí, quais deles vocês gostariam que tivessem um filme próprio como a Dory, ou que já tiveram um filme, mas decepcionaram? Comentem aí :)

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Bia Martins. Dicas e resenhas de beleza, moda, gastronomia filmes, séries, viagens e música.

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O look de hoje é simples, fresquinho e bem a minha cara. Em Brasília tem feito muuito calor, por isso só tenho usado looks assim. Usei esse look no final de semana pra ir na casa da minha avó. A saia floral com fundo preto é das que mais gosto de usar com camisetas divertidas assim.

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A regata comprei na viagem e é da Target. Ela é super confortável e já que de vez em quando vivo a base de café adorei ela. Resolvi dar um nó pra deixar o look mais diferente.

RESENHA 053O colar de setas é meio antigo e já até mudou de cor mas eu adoro.

RESENHA 038O tênis é o mesmo do último look, tenho usado muito ele. É super confortável!

RESENHA 031Adoro essa bolsa com tachas, é pequena mas cabe muita coisa e tem a alça longa como prefiro usar normalmente.

Peças Usadas:

Regata Target | Saia, colar, bolsa e tênis Forever 21 | Pulseiras BSB MIX.

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Quando comecei a ler esse livro muita gente me disse que era maravilhoso e que eu ia chorar muito. Não gosto quando as pessoas já dão a entender como o livro vai terminar, por favor não façam isso comigo haha. Acabei me surpreendendo porque nesse livro o meio importa mais que o fim.  O livro é super bem escrito, não esperava tanto da Jojo Moyes, confesso. A tradução e diagramação da editora Intrínseca também estão perfeitas.

A personagem principal é Louisa Clark, Lou, de 26 anos. Confesso que ler um livro em que a personagem tem a minha idade me deixou mais animada, sou boba assim. Lou mora com seus pais, o avô e sua irmã mãe solteira. Ela mora em uma cidade pequena e trabalha como garçonete em um café;  namora Patrick, um triatleta há muuitos anos. Nesses anos ele mudou e o relacionamento dos dois mais parece uma obrigação.

O café em que Lou trabalha fecha e ela se vê obrigada a procurar por outro emprego logo, já que o dinheiro que o pai ganha não é muito e ele está para ser demitido. Lou acaba trabalhando como cuidadora de um tetraplégico, Will Traynor, de 35 anos, um homem inteligente, culto e rico que costumava ser aventureiro. Desde o acidente que o deixou assim, Will se torna super mal-humorado. Por isso Lou tem dificuldades com o emprego no início, resiste por receber um bom salário. Aos poucos ela e Will vão se entendendo e se tornando amigos, tão próximos que estar com o rosto colado ao dele ao ajudar a fazer a barba não a incomoda mais. Aliás, a forma como é descrita essa relação cotidiana dos dois é linda.

Um dia Lou descobre o real motivo de ter sido contratada: Will deu um prazo de 6 meses para os pais para acabar com vida na clínica Dignitas na Suiça, onde é permitido o suicídio assistido. Sua mãe a contratou para tentar o convencer a mudar de ideia. Lou, que já está apaixonada por ele, se desespera e tenta de tudo, o leva para vários lugares e isso muitas vezes não dá certo. Seja por ele não gostar ou por o lugar não estar preparado para receber alguém em uma cadeira de rodas. Confesso que depois de ler o livro sempre paro pra pensar se os lugares que estou estão aptos a receber alguém assim, o livro te faz refletir bastante sobre isso.

O trabalho da Lou era cuidar de Will mas é ele quem acaba ensinando muito pra ela, a tira da zona de conforto, da vida “ok” que ela leva e a faz querer viver de verdade, buscar as coisas que quer, conhecer lugares novos. Não vou dizer como o livro termina, claro, mas preciso dizer que essa é uma das histórias de amor mais lindas que já li.

Já leram? O que acharam? :)

 

 

 

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VLOG sobre o segundo dia da viagem:

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No primeiro dia de viagem em Key West visitamos a casa do escritor Ernest Hemingway, transformada em museu. Pra quem não conhece ainda o escritor recomendo o seu livro mais famoso, Paris é uma Festa, que inspirou o filme do Woody Allen “Meia Noite em Paris”. O livro é curto e super gostoso de ler, o filme também.

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É possível entrar na casa e visitar por conta própria ou fazer um tour. Nós fizemos o tour com um grupo e a guia que comentava cada cômodo. A casa ainda tem a mobília antiga, é possível ver os lustres lindos trazidos por uma das esposas de Hemingway, Pauline. Enquanto ela morava em Paris enviou os lustres e móveis de diferentes lugares do mundo pra lá.

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Gosto muito do escritor por isso achei super legal conhecer tudo, seu quarto com seus móveis, a sala com fotos, seus vários quadros pescando, coisa que ele amava fazer e até coisas relacionadas à época em que viveu em Paris junto aos seus outros amigos escritores e pintores. Também há exposta uma medalha que recebeu na época da Primeira Guerra Mundial, na qual trabalhou como motorista de ambulância.

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Ele queria muito trabalhar na guerra mas era quase cego de um olho, por isso só conseguiu ser motorista. Em um dia de trabalho um morteiro explodiu, deixando Hemingway com estilhaços de vidro na perna. Ele passou por várias cirurgias, ficou internado por meses mas nunca voltou a movimentar a perna como antes. Ah, claro que quando internado ele se apaixonou pela enfermeira. Quem conhece um pouco dele sabe que era beem mulherengo haha.

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Fora da casa fica seu escritório, onde ele escrevia durante as manhãs. Não sei nem explicar como foi legal subir as escadas e ver aquele lugar, com os móveis e a máquina de escrever dele, uma Underwood.

O jardim também é bem bonito e amplo, a casa tinha a maior piscina da região na época. Hoje o lugar realiza casamentos, quando fomos ia acontecer um, a noiva já estava por lá e as cadeiras estavam organizadas no jardim.

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Hemingway adorava gatos, ganhou o primeiro de um capitão de navio e o chamou de Snow White.  Até hoje a casa é cheia dos descendentes dos gatos dele. Todos são super fofos e diferentes, têm 6 dedos, assim como Snow White.

A experiência de conhecer não só a casa, mas onde ele viveu, o que o inspirava na cidade (ele amava Key West) e até onde ele ia beber todas as tardes foi maravilhosa. Eu adorei Key West! A entrada na casa custa $13 por pessoa, $10 se em grupo. Vale muito a pena :).

 



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O primeiro vlog da viagem está no ar! Fomos pra Key West antes de ficar em Miami. Espero que gostem! Já peço desculpas por tremer tanto, não sei o motivo mas prometo melhorar! Também esqueci de me despedir nesse vlog mas falo disso no próximo que vai ao ar no início da semana que vem!

Se gostou dê um “joinha” e se inscreva no canal aqui, por favor! :)

 



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Depois de assistir “Um senhor estagiário”, típico exemplar dos “Filmes para se sentir bem”, fiquei pensando na importância desse gênero para o cinema, pois são filmes que têm a habilidade de nos fazer acreditar, se inspirar e viver indiretamente através de suas histórias e personagens, e que possuem o inexplicável poder de mudar o nosso humor, nos fazendo sorrir até nos dias mais tristes, mesmo que seja a trilionésima vez que vemos o mesmo filme (tipo Sessão da Tarde dos anos 90 – saudade!).

Inspirada por esse gênero tão bem vindo, resolvi fazer uma lista com filmes, além do já citado, que possuem em comum o fato de deixarem essa sensação maravilhosa de felicidade quando terminam, mesmo que misturada com seus dramas ou piadas, mas sempre algo com que podemos nos relacionar:

Um sonho de liberdade

Um sonho de liberdade (1994)

O filme conta a história de dois detentos da Penitenciária de Shawshank: o novato Andy Dufresne (Tim Robbins) e o veterano Ellis Boyd Redding (Morgan Freeman), e a maneira como eles encaram a vida dentro da prisão, principalmente diante de toda a corrupção que ocorre no local em que foram obrigados a viver. Juntos aprendem um com o outro e conseguem evoluir mesmo em um ambiente tão hostil, lutando contra as injustiças do sistema carcerário. É acima de tudo uma história de esperança e amizade, como esta pode surgir entre as pessoas mais distintas entre si, independente das circunstâncias.

 

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Curtindo a vida adoidado (1986)

O clássico de John Hughes conta a história desse adolescente eternizado por Matthew Broderick, que inventa estar doente para matar um dia de aula e aproveitá-lo ao máximo com sua namorada, seu melhor amigo e a Ferrari do pai dele. Juntos acabam nas situações mais hilárias, ao mesmo tempo em que sua irmã e o diretor do colégio tentam desmascará-lo, levando todos a torcerem para que ele consiga escapar dessa. Ferris Bueller somos todos nós, ou quem gostaríamos de ser em algum momento na juventude, principalmente pela mensagem de que “a vida é curta, devemos aproveitar enquanto podemos”, talvez por isso seja um filme tão fácil de ser revisto várias vezes, justamente para nos lembrar disso.

quero ser grande

Quero ser grande (1988)

É o filme que representa todas as crianças que já se iludiram em pensar que a vida adulta seria mais legal, pois mostra as consequências do pedido de Josh (David Moscow) a uma Máquina de Desejos para se tornar grande, fazendo com que, do dia para a noite, se transforme em um adulto (Tom Hanks – o rei dos filmes para se sentir bem), arrume o trabalho dos sonhos de uma criança numa loja de brinquedos, e comece a viver inconsequentemente, até acabar assumindo mais responsabilidades do que gostaria. A melhor coisa do filme é a inocência com que o até então menino Josh encara a vida adulta e tudo que ele conquista e perde com isso, algo com o qual conseguimos nos identificar em qualquer idade.

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Simplesmente Amor (2003)

Meu filme favorito de Natal é um romance composto pelas histórias de vários personagens que acabam se interligando em algum momento, possuindo em comum não só o período natalino, mas a sutileza com que o amor é abordado em cada um delas, mostrando as barreiras que ele tem capacidade de superar: a timidez do primeiro amor; a diferença de línguas faladas; o preconceito pelo status social; o surgimento de uma terceira pessoa; o receio de magoar um amigo; os problemas familiares; a mudança na relação profissional; a distância geográfica; e o egocentrismo de uma das partes. Interessante que o filme é estrelado por atores que se tornaram mais famosos por outras produções, mas que sempre serão lembrados por construirem esse filme tão gostoso de se ver várias e várias vezes.

Esses são alguns dos filmes que fazem eu me sentir bem. Quais são os seus? Falem aí nos comentários ;)

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